Medalhas &
Condecorações

Cruz do Mérito Policial

 Em 1970 foi instituída pela Secretaria de Segurança Pública paulista a “Cruz do Mérito Policial”, de 1.ª, 2.ª, 3.ª Categoria, destinada a recompensar o mérito de policiais e de outras personalidades ou instituições que se enquadrarem nos seguintes casos:

“Cruz do Mérito Policial” de 1.ª Categoria, em ouro, será conferida a quem tenha praticado ato de bravura com risco consciente da própria vida.

“Cruz do Mérito Policial” de 2.ª Categoria, de prata, premiará serviços excepcionais prestados na manutenção da ordem e da segurança pública.

“Cruz do Mérito Policial” de 3.ª Categoria, de bronze, recompensará a constância e a lealdade no cumprimento do dever.

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Soldado de 1ª Classe QPPM
Roberto de Assis

Cruz do Mérito Policial

Motivo real
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Soldado de 1ª Classe QPPM
Roberto de Assis

Cruz do Mérito Policial

Motivo real
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Soldado de 1ª Classe QPPM
Roberto de Assis

Cruz do Mérito Policial

Motivo real
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Soldado de 1ª Classe QPPM
Roberto de Assis

Cruz do Mérito Policial

Motivo real
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Soldado de 1ª Classe QPPM
Roberto de Assis

Cruz do Mérito Policial

Motivo real
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Soldado de 1ª Classe QPPM
Roberto de Assis

Cruz do Mérito Policial

Destaque no serviço operacional
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Cruz do Mérito Policial

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Medalha ao Mérito da Força Policial

Em 12 de dezembro de 1946, o governo do Estado de São Paulo resolveu criar medalhas aos profissionais de segurança pública que se destacassem por algum serviço ou tenham dado constantes provas de valor pessoal e de dedicação às suas corporações.

Foram cunhados três tipos diferentes de medalhas “Ao Mérito”: para a Guarda Civil, para a Força Policial/Força Pública e para o Corpo de Bombeiros).

Elas tinham os graus prata para Oficiais e Inspetores e bronze para Praças e Guardas.

A exigência em termos de tempo de serviço era ter servido no mínimo cinco anos em cada Corporação.

Laúres de 1º a 5º Grau

A Láurea foi criada através de portaria do Comandante Geral da PMESP publicado em Boletim Geral nº 197 de 16 de outubro de 1974.

1º grau: Medalhão dourado esmaltado com fundo de couro branco.

2º grau: Medalhão dourado com fundo de couro vermelho.

3º grau: Medalhão prateado com fundo de couro vermelho.

4º grau: Medalhão prateado com fundo de couro preto.

5º grau: Medalhão bronze com fundo de couro preto.

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Láurea de 2º Grau

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Medalha Coronel Paul Balagny

Em 1906, o Presidente Jorge Tibiriçá querendo dotar São Paulo em uma tropa à altura do seu extraordinário desenvolvimento, contratou a vinda de oficiais franceses para instruir nossos soldados, tendo o primeiro grupo de instrutores aqui chegado em março do mesmo ano.

Houveram pesadas críticas iniciais, principalmente por parte do governo federal e dos outros Estados, mas, elas transformaram-se em elogios, ao se constatar a sensível melhora no nível de preparo dos milicianos paulistas.

Medalha de Mérito e Dedicação

Durante o Curso de Formação de Oficiais, os Alunos Oficiais recebem tudo o que precisam para que possam estudar e levar adiante sua vida escolar.

Como em todos os órgãos de ensino superior, se faz necessário também a existência de um Diretório Acadêmico para dar um suporte a mais nos detalhes e facilitar a vida cotidiana do corpo de alunos.

Medalha Regente Feijó

A Assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo tem sua medalha.

A Medalha “Regente Feijó” foi instituída com o objetivo de homenagear personalidades civis e militares e instituições públicas ou privadas que tenham colaborado com os trabalhos da Polícia Militar em apoio ao Judiciário Paulista.

No reverso da medalha se pode ver parte de uma frase constante do Decreto de iniciativa do Ministro da Justiça Diogo Antônio Feijó, conhecido com Regente Feijó, que em 10 de outubro de 1831, autorizava as Províncias Brasileiras criar as Guardas Municipais Permanentes que foram evoluindo e hoje se constituem nas Polícias Militares dos Estados.

Medalha Coronel PM Delfin Cerqueira Neves

A Associação dos Oficiais da Polícia Militar de São Paulo é o órgão representativo dos oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo nas questões inerentes à classe policial militar, seja no âmbito da corporação, seja no âmbito externo na macropolítica nacional, não meramente um clube, como foi ao ser criado.

Os primeiros sinais da existência de nossa Associação remontam ao dia 6 de fevereiro de 1.930 quando, por publicação interna do Comando da Força Pública do Estado de São Paulo, foi criada a Liga de Esportes daquela Corporação. Naquele mesmo ano, no dia 7 de outubro a Liga passou a ter seu próprio Estatuto e sua sede estava instalada na Avenida Tiradentes n° 15-A, no bairro da Luz, na Capital do Estado.

Cruz de Serviços Distintos

A CRUZ DE SERVIÇOS DISTINTOS foi criada em reconhecimento do Estado aos componentes da Guarda Civil do Estado de São Paulo pela prática de atos meritórios de especial destaque.

A medalha tinha duas classes.

A medalha de primeira classe se destinava a conferir ao autor de feito excepcional que tenha demonstrado coragem e abnegação superiores ao normal cumprimento do dever ou sofrido grande risco de vida.

A segunda classe era concedida àqueles que tivessem prestado relevantes serviços não enquadrados nas disposições anteriores.

O que diferenciava uma da outra eram os metais, ouro e prata e, no reverso, o campo central tinha os dizeres “SERVIÇOS DISTINTOS” e “1ª CLASSE” ou “2ª CLASSE”

Medalha do Mérito da Diretoria de Pessoal

Para executar seu trabalho nas ruas, para cuidar da segurança das pessoas de sua comunidade, o Policial Militar tem que saber que alguém está cuidando de seus interesses pessoais.

Esse é o trabalho da Diretoria de Pessoal que, de pequena secretaria com a criação da Instituição, começou a ficar cada vez mais complexa, já no século XIX.

As atribuições da Diretoria de Pessoal estão relacionadas à gestão de pessoal da Polícia Militar do Estado de São Paulo, da ativa, da reserva, pensionistas e ex-combatentes, que congrega, atualmente, quase 200 mil pessoas.

Não se trata apenas de um departamento de pessoal. Toda a política de pessoal relativo ao completamento de efetivo da Polícia Militar do Estado de São Paulo passa por ela.

Medalha Lealdade e Constância

A medalha “LEALDADE E CONSTÂNCIA” substituiu a “MEDALHA DO MÉRITO MILITAR”, mas, tinha o mesmo objetivo que a primeira: premiar o trabalho em função do tempo de serviço do miliciano.

Para entender a mudança, é preciso lembrar que esse período coincide com o “Estado Novo” de Getúlio Vargas que alterou desde a designação da Instituição – de Força Pública para Força Policial – como sua forma de atuação, passando por outros detalhes, como a própria medalha de tempo de serviço.

Medalha Francisco Alves do Nascimento Pinto

Pouca gente sabe, mas, foi na PMESP que se criou o sistema Previdência Social no Brasil, antes até dos próprios governos. Esse sistema inicial foi projetado para a própria Corporação.

Vejamos: em 1902, o Tenente Coronel Francisco Alves do Nascimento Pinto, ex-combatente da guerra do Paraguai, propôs a criação de uma Caixa Beneficente para socorrer pecuniariamente as viúvas e filhas dos componentes da Força Pública que viviam e m situação de penúria. Na época não existia nenhuma organização previdenciária nem governamental nem particular.